Se você está em busca de uma oportunidade de trabalho, com certeza já seu deu conta de que o mercado está extremamente competitivo. De um lado, o pequeno número de vagas disponíveis, de outro lado a grande quantidade de candidatos.

Como se diferenciar?

Se você pensou em um currículo extenso, com formações acadêmicas e experiência profissional, temos notícias ruins. Essa seria a maneira ideal de se destacar da concorrência – no passado.

Agora, as empresas estão em busca de muito mais do que competências técnicas mensuráveis, chamadas de hard skills. De acordo com as pesquisas de mercado recentes, as soft skills são as novas queridinhas dos empregadores.

Mas o que são essas competências?

Pense nas hard skills como todas as velhas qualidades buscadas por um empregador. Formação profissional, cursos técnicos e de especialização, domínio de idiomas estrangeiros, certificados e experiência com ferramentas de trabalho etc.

Todas essas são qualidades mensuráveis, que podem ser comprovadas e demonstradas em um pedaço de papel – no caso, através do seu currículo. Essas são qualidades que ainda fazem a diferença na hora de buscar por uma vaga de emprego.

Mas a verdade é que a maioria dos candidatos estão qualificados para as vagas. Os currículos profissionais nunca foram tão extensos e bem preparados. Então é compreensível que as empresas busquem novos parâmetros de seleção.

Soft skills: as competências do profissional do futuro

Agora, para se diferenciar no mercado de trabalho, os profissionais devem entregar mais do que um currículo de qualidade. As soft skills são competências pessoais que influenciam na forma como os colaboradores interagem no ambiente de trabalho.

Entre essas competências estão a colaboração, a flexibilidade, a comunicação eficiente, a capacidade de liderar uma equipe, a resolução de problemas complexos, a resiliência e a produtividade.

Como se preparar para o mercado de trabalho

Agora você já sabe que para conseguir aproveitar oportunidades é preciso estar na frente da concorrência. Mais do que uma formação acadêmica, é importante estar atualizado e desenvolver as competências certas.

A boa notícia é que as soft skills podem ser aprendidas e melhoradas através do esforço pessoal. Não são habilidades inatas, restritas a um grupo pequeno de profissionais.

Com o treinamento e capacitação, é possível atingir o perfil desejado pela maioria dos empregadores.

No entanto, tenha em mente que o caminho em direção ao sucesso é longo e demanda muita dedicação. Não existe caminho fácil para aqueles que desejam chegar ao topo.

AUTOESTIMA 

São nossos pensamentos que definirão como sentimos ou no que acreditamos. Caracterizado pelo respeito e opinião que temos sobre nós mesmos, a autoestima está relacionada ao apreço a si próprio.

Uma autoimagem positiva, saudável e equilibrada, vence os desafios diários, permitindo que você se torne mais ousado e corajoso ao ter que tomar decisões que impacte direta ou indiretamente a sua vida. Com isso, permanece disposto a dirimir qualquer adversidade que atravesse a sua jornada profissional e pessoal.

Como é próprio da natureza humana, o padrão psíquico-comportamental de bem-estar oscila em virtude de inúmeras desventuras e pressões a que somos submetidos de modo involuntário ou não; essas ações geram sentimentos nocivos de insegurança e frustrações à medida que ficamos descrentes sobre a nossa própria capacidade em ir além. 

Vive-se um grande paradoxo, se por um lado um ego inflado e o excesso de confiança não é algo saudável, igualmente prejudicial é a falta de autoestima.

Uma maneira de equilibrar a sua inteligência emocional a ponto de não sucumbir facilmente diante de obstáculos é por meio das técnicas de PNL (Programação Neurolinguística), essa poderosa ferramenta foca em aperfeiçoar suas habilidades naturais e desenvolver aptidões inatas, como: resiliência, liderança, resolução de problemas, propósito e metas, comunicação assertiva dentre outros, no sentido de criar a sua cultura disruptiva interior. 

Acredita-se que a baixa estima é alimentada desde a infância e moldada conforme o ambiente em que a pessoa foi criada, além do jeito que ela absorveu, lidou e interiorizou esses estímulos externos. 

A frustração, o excesso de críticas e autocríticas destrutivas, carências e o abandono podem afetar o pleno desenvolvimento emocional. 

A PNL (Programação Neurolinguística) atua no resgate de experiências de vida, aflorando na memória os sentimentos, as sensações e emoções de cada situação, extraindo o melhor aprendizado ali contido. Esta conexão com o “eu interior” representa um ganho no fortalecimento da individualidade daquela pessoa e, em simultâneo, é uma estratégia para treinar com efetividade a mente, em especial a autoestima. 

Ao controlar o cérebro direcionando as percepções, crenças e emoções mais úteis, a PNL (Programação Neurolinguística) lhe impulsionará a gerar sucesso em todas as esferas: social, financeiro e emocional.

A psicologia positiva lhe ensinará a reconhecer as suas melhores qualidades e, em simultâneo, estimular comportamentos assertivos. Para elevar a sua autoestima, é necessário adquirir autoconhecimento, acreditar em seus talentos e potencializar o seu processo de aprendizagem em relação aos erros cometidos. 

É um compromisso consigo próprio no sentido de se auto apreciar, valorizar a sua dignidade e entender que, ainda que você não vislumbre a solução com nitidez, todos os recursos necessários para atingir as suas metas de vida estão ao seu alcance. 

É usual atribuímos maior peso às nossas falhas, ao invés de reconhecermos os acertos. Provavelmente, você não saiba, mas é a Síndrome do Impostor que nos faz sentir inadequados ou até mesmo incompetentes, nos pondo em um estado mental de alerta e receio de que alguém traga à tona a suposta incapacidade. 

As técnicas de PNL (Programação Neurolinguística) permitirão que você tenha clareza sobre os objetivos a serem traçados, amplie as suas perspectivas ao entender que inexistem fracassos e descubra os recursos internos ideais para conquistá-los. 

Com isso, você aprenderá a ser mais versátil exercendo resiliência e adaptando-se facilmente às mudanças, inclusive àquelas aquém do seu alcance. Desta forma, a PNL (Programação Neurolinguística) tem o condão de educá-lo a focar em comportamentos positivos e elevar as suas soft skills. 

Outro elemento indispensável exponencialmente tratado pelas técnicas de PNL é a capacidade de assumir responsabilidades. É notório que pessoas com autoestima elevada são protagonistas sendo mais responsivas diante das mais adversas situações. 

A coerência nos ensina que: se o que fazemos não está obtendo resultado satisfatório, o caminho natural é manobrarmos e investir em outras iniciativas ou formas de abordagem. 

A aplicação da PNL, nesta circunstância, pressupõe que a mudança é possível e pode ocorrer rapidamente. Pois, se não aprovamos a situação em que estamos inseridos, compete e nós agirmos no sentido de mudar a realidade atual. Salvo contrário, corre-se o risco de se vitimizar e, gradativamente, se inferiorizar até amargar os dissabores ocasionados pela baixa autoestima. 

Também é válido salientar a responsabilidade de agir em relação aos outros, o que distingue com bom senso a autoestima elevada do egocentrismo. A pessoa que possui autoestima elevada, respeita e trata bem demais, além de não necessita depreciar ninguém para se sentir importante.

Tem a base na compreensão do agir e na intenção positiva das pessoas – pressupõe-se que podemos não gostar do que uma pessoa faz, mas reconhecemos a sua intenção positiva. E essa conscientização tem o poder de transformar relacionamentos.

Com efeito, o uso das metodologias de PNL (Programação Neurolinguística) dedicada ao desenvolvimento das soft skills contribuirá para que você descubra os seus pontos fortes e fracos, aprenda a canalizar as suas energias para concretizar as suas metas pessoais e de carreira vindo a performar melhor em qualquer área de sua vida, além de realizar as transformações internas necessárias para que tenha uma autoestima equilibrada e mantenha sua autoimagem saudável.